Durou mais de 15 horas o julgamento das acusadas da morte e esquartejamento da adolescente Dyenifer Aparecida Costa dos Santos, de 11 anos, em Uberlândia. A principal acusada Efigênia Guimarães Pena Balbino da Silva foi condenada a 27 anos, 8 meses e 10 dias de prisão.
A outra ré, Ariana Vera Cristina Medeiros Silva foi absolvida. O julgamento começou às 14h de quarta-feira, 18, no Fórum Abelardo Penna e só terminou na madrugada de hoje.
Nossa reportagem acompanhou o julgamento e o desabafo da irmã de Dyenifer, que a todo momento gritava que a ré pagaria pelo crime cometido. Efigênia foi condenada por homicídio, sequestro e cárcere privado da vítima e do sobrinho dela (um bebê de seis meses de vida), por ocultação de cadáver e formação de quadrilha.
Para o pai da Dyenifer Aparecida, a pena ainda foi pequena tendo em vista a crueldade e brutalidade do crime. A criança de 11 anos foi morta e esquartejada, e teve partes do corpo desovada em três pontos diferentes da cidade, numa caçamba de lixo do Terminal Rodoviário, no Parque do Sabiá e no Aterro Sanitário.
O júri
Seis homens e uma mulher formaram o júri e foram ouvidas seis testemunhas de acusação e defesa. Efigênia foi a primeira a depor.
Ela confessou que pegou o bebê, irmão de Dyenifer, mas para protegê-lo, e negou participação na morte da garota. Efigênia acusou o ex-sogro, Luismar Balbino, pela execução do crime. Em agosto de 2011, ele foi condenado a 26 anos, três meses e dez dias de prisão.
A promotora Luciana Resende sustentou que o caso tem a ver com magia negra, visto que na casa de Efigênia foram localizadas velas, peruca, fitas vermelhas e pretas, carta com oração e outros objetos sados em rituais. Para ela, a ré estava atuando o tempo todo, como em um teatro.
O crime foi em 2 de maio de 2009. Imagens de circuito de segurança flagraram Efigênia desovando parte do corpo da vítima na rodoviária.
O advogado de defesa, Flávio Teixeira, discordou da pena e sustentou que sua cliente pegou o bebê para alimentar uma mentira inventada por ela para o ex-marido e a família dele, de que estava grávida.
Para a Polícia Civil, o crime foi sim, realizado para um ritual de magia negra.
Tinha é que picar viva essa vagabunda se ela matou covardemente para sustentar uma mentira para seu ex marido e a família dele porque que o pai do ex dela foi condenado também, não entendi pra mim foi essa vagabunda e o filho dela que cometeram esse crime sozinhos.
E muito me admira essa desgraçada ainda ter advogado para defende la, nossa como pode quem defende uma mulher dessa tem que ser picado junto com ela, é porque não tem filhos.
tenho pena e desse juri.que com certesa tera problemas de conciencia da pra frente
Cara de macumbeira a dela
O júri foi muito transparente e quem tava lá viu o quanto aquela vagabunda da efigenia é mentirosa ironica teve a cara de pau de ficar rindo . Então tenho certeza que a consciência dos jurados estão tranquila e a justiça foi feita .só a pena que tinha que ser mais alta no mínimo os 200 anos pra aquela safada
Deveria ter pena de morte para casos assim no Brasil porque a uma hora dessas esse lixo que fez isso a menina estaria no inferno esquartejando as crianças do capeta. Foi pouco a pena