Cirurgiões plásticos em Minas Gerais denunciam ao Conselho Regional de Medicina (CRM) colegas sem especialização que têm realizado cirurgias plásticas por aí. Segundo os denunciantes, os pacientes correm risco de morte ou mutilação.
Uma mulher, que preferiu não se identificar, pagou R$ 3 mil a uma dermatologista para colocar próteses nas nádegas e acabou com graves ferimentos, como mostra a foto. “Eu não conseguia dormir, não conseguia comer. E eu vi que tinha algo errado quando a pele começou a romper”, disse.
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica está preocupada e alerta: mais importante que o preço baixo é a qualificação do profissional.
Uma dica é entrar no site sbcpmg.org.br e acessar o link do “Paciente”. Lá é possível consultar se o médico é membro da Sociedade. Como membro, ele fez seis anos de medicina, dois anos de cirurgia geral e três de plástica. Ou seja, está credenciado a fazer esse tipo de cirurgia.
Alterosa