Na segunda sessão ordinária do mês de junho, os vereadores de Uberlândia discutiram sobre a polêmica envolvendo a Fundasus. Instituição que deve gerir seis Unidades de Atendimento Integrado (UAI’s), o que deve gerar a demissão de quase três mil funcionários da Fundação Maçônica, antiga gestora das unidades.
De acordo com o vereador, Wilson Pinheiro, há dois problemas: com relação a retirada de dinheiro de caixas para fazer o acerto dos funcionários, e com a contratação da diretoria da Fundasus, que segundo ele foi feita antes de acertar os valores salariais.
– Nós criamos os cargos e o prefeito fixou a remuneração dos quatro diretores por decreto. Além disso, os diretores foram nomeados dia 22 de maio e a fixação do salário dia 23. Então representei no Ministério Público para apurar a ilegalidade nessa operação – afirmou o vereador Wilson Pinheiro.
Segundo o líder do prefeito na câmara, Neivaldo Lima, não houve qualquer problema de legalidade e todo o trabalho.
– Nós estamos agindo dentro da legalidade. O que foi aprovado, a nomeação de quatro diretores, e o salário dos quatro diretores, aconteceu de forma transparente – explicou o líder do prefeito na casa.
http://youtu.be/Kauyxlf5gFc
quem sao os diretores
ENQUANTO A SAUDE CONTINUAR NA MÃO da massonaria O POVO DE UBERLÂNDIA ESTA NO BICO DO URUBU,CHEGA DE INTERMEDIARIO PARA ADMINISTRAR VERBA DO MUNICIPIO,TEM PESSOAS QUE ESTÃO NA FILA PARA PEQUENAS CIRUGIAS A ANOS,MAIS PARA OPERAR PARTICULAR SAI RAPIDINHA,PARECE QUE OS MEDICOS QUE SÃO FILIADOS A ESTA SEITA DIFICULTA AS OPERAÇOES PARA A POPULAÇÃO….E HORA DE DAR UM BASTA
parabens para o uipi, não tem meso de divulgar as noticias,certos jornais de uberlândia e fachada de democracia….